Léo Batista, o “Pelé do jornalismo esportivo”, faleceu aos 92 anos, deixando um legado significativo após mais de 50 anos de carreira, durante os quais idealizou e apresentou o “Globo Esporte”, cobriu várias Copas do Mundo e Jogos Olímpicos, e inspirou gerações com sua paixão pelo esporte e amizade com Pelé.
Léo Batista, o Pelé do jornalismo esportivo, faleceu neste domingo (19), aos 92 anos. Sua trajetória e legado são marcantes.
Uma trajetória marcante
Léo Batista dedicou mais de 50 anos de sua vida ao jornalismo esportivo, tornando-se um dos maiores nomes da comunicação no Brasil. Sua voz inconfundível e sua paixão pelo esporte conquistaram milhões de corações. Além de ser o idealizador e primeiro apresentador do Globo Esporte, ele teve a honra de cobrir diversas Copas do Mundo, Jogos Olímpicos e outros eventos esportivos de grande relevância.
Uma das suas marcas registradas era a amizade com o Pelé. Os dois trabalharam juntos em três edições da Copa do Mundo: em 1990, na Itália; em 1994, nos Estados Unidos; e em 1998, na França. Durante esses momentos, enquanto Pelé comentava os jogos, Léo Batista trazia a repercussão das partidas da Seleção Brasileira, criando um elo que encantou o público.
O seu trabalho não se limitou apenas à apresentação. Léo Batista foi um verdadeiro apaixonado pelo esporte, e isso refletiu na maneira como ele se conectava com os telespectadores. Ele tinha o talento de transformar cada partida em uma narrativa envolvente, fazendo com que os fãs se sentissem parte da história.
O legado deixado por Léo Batista é inegável. Ele não apenas ajudou a moldar o jornalismo esportivo no Brasil, mas também inspirou gerações de comunicadores a seguir seus passos, mostrando que o amor pelo esporte e a dedicação ao trabalho podem criar uma conexão poderosa com o público.
