O terceiro filme de Duna, baseado em O Messias de Duna de Frank Herbert, começará a ser gravado entre setembro de 2025 e janeiro de 2026 em Budapeste, focando nas consequências da ascensão de Paul Atreides como Imperador e explorando conflitos entre os Fremen e o restante do universo, prometendo uma experiência cinematográfica rica e fiel ao material original.
O terceiro filme de Duna, baseado em O Messias de Duna de Frank Herbert, já tem data para começar as gravações.
De acordo com o Reporter Budapest, o filme vai usar como base o Origo Studios, em Budapeste, na Hungria. As filmagens estão agendadas para acontecer entre setembro deste ano e janeiro de 2026.
Duna: O que esperar do terceiro filme
O terceiro filme de Duna promete trazer uma experiência cinematográfica ainda mais rica e complexa, explorando as profundezas do universo criado por Frank Herbert. Baseado em O Messias de Duna, a história se concentra nas consequências da ascensão de Paul Atreides como Imperador, um tema que certamente irá ressoar com os fãs da saga.
Uma das grandes expectativas é a forma como os conflitos entre os Fremen e o restante do universo serão retratados. O segundo livro introduz uma série de tensões e batalhas que podem ser visualmente impressionantes nas telonas. Os fãs estão ansiosos para ver como Denis Villeneuve, o diretor, irá traduzir esses momentos de ação e drama em cenas de tirar o fôlego.
Além disso, a mitologia de Duna se expande com personagens complexos e novos elementos que exploram a política, religião e a luta pelo poder. O filme deve aprofundar a jornada de Paul, mostrando suas dificuldades e dilemas como líder e figura messiânica.
Outro ponto interessante é a expectativa em torno da produção em Budapeste. Com o uso do Origo Studios, espera-se que os efeitos visuais e a ambientação sejam ainda mais impressionantes, levando o público a um mergulho profundo no deserto de Arrakis e em suas culturas.
Os fãs também estão curiosos para ver como a trilha sonora, que foi um dos destaques do primeiro filme, será utilizada para intensificar a narrativa e a emoção das cenas. A música tem o poder de elevar a experiência cinematográfica, e Villeneuve sabe como usá-la a seu favor.
Por fim, a expectativa é alta para a fidelidade ao material original, mas também há espaço para a criatividade do diretor. Com a rica história de Frank Herbert como base, o terceiro filme de Duna deve proporcionar uma experiência cinematográfica que não apenas agrada aos fãs de longa data, mas também atrai novos espectadores para esse universo fascinante.