A Astralis não conquista títulos em torneios tier-S de Counter-Strike desde dezembro de 2020, enfrentando dificuldades para retomar a hegemonia apesar de chegar a finais recentes e sofrer eliminações precoces, incluindo a ausência no BLAST.tv Austin Major 2025.
A Astralis segue enfrentando um longo jejum em torneios tier-S de Counter-Strike, que já dura quase cinco anos. Apesar de ter chegado em finais recentes, como na FISSURE Playground #1 e na PGL Astana 2025, a equipe dinamarquesa ainda não conseguiu conquistar um título de elite desde 2020.
Este artigo explora os desafios e resultados recentes da Astralis, além do impacto dessa sequência no cenário competitivo do CS.
Jejum da Astralis em torneios tier-S
O jejum da Astralis em torneios tier-S é um tema que vem chamando atenção no cenário competitivo de Counter-Strike. Desde dezembro de 2020, quando a equipe conquistou a Intel Extreme Masters XV – Global Challenge, os dinamarqueses não conseguem levantar um troféu em eventos de elite. Essa seca já dura quase cinco anos e tem gerado muita discussão entre fãs e especialistas.
Recentemente, na FISSURE Playground #1, realizada em Belgrado, Sérvia, a Astralis chegou à final, mas foi surpreendida pela equipe chinesa TYLOO, ficando com o vice-campeonato. Além disso, a equipe comandada por HooXi também chegou à final da PGL Astana 2025, mas perdeu para a Spirit, reforçando a dificuldade em voltar ao topo.
Desafios e Premiações
Apesar do desempenho consistente, a equipe não conseguiu disputar o BLAST.tv Austin Major 2025, o que mostra que o caminho para recuperar a hegemonia no tier-S ainda é longo e cheio de obstáculos. O vice na FISSURE rendeu uma premiação de US$ 100 mil, um valor significativo, mas que não compensa a ausência do título.
Enquanto isso, outras equipes continuam avançando e conquistando espaço, deixando a Astralis em uma posição desafiadora. O time ainda conta com nomes importantes e uma base sólida, mas precisa encontrar a fórmula para quebrar esse jejum e voltar a dominar o cenário competitivo.