O VCT Americas 2025 Stage 2 iniciou com uma derrota da FURIA, que enfrentou desafios como ausência de jogadores e treinadores e pouco tempo de preparação; o capitão Urango destacou dificuldades na estreia, mas mantém expectativas altas para os próximos jogos, especialmente contra a Sentinels, pedindo paciência aos torcedores enquanto a equipe se adapta ao nível tier 1.
O VCT Americas começou com uma estreia complicada para a FURIA, que enfrentou uma derrota por 2 a 0 contra a Cloud9. O capitão Victor “Urango” Rodrigues falou sobre os desafios enfrentados, a pressão da estreia e as expectativas para os próximos jogos. Com a equipe desfalcada e pouco tempo de preparação, Urango pediu calma aos torcedores e destacou a importância do profissionalismo e do entrosamento para evoluir no cenário competitivo.
Análise da derrota da FURIA no VCT Americas
A estreia da FURIA no VCT Americas 2025 Stage 2 não foi nada fácil. Com a ausência do jogador Luis “basic” Henrique e dos treinadores Ian “shaW” Jardim e Lucas “Kamino” Kamino, a equipe enfrentou uma série de dificuldades que culminaram na derrota por 2 a 0 para a Cloud9. Urango, capitão da FURIA, explicou que o time não conseguiu se encaixar no jogo e que o plano traçado não funcionou como esperado.
Além disso, o curto período de preparação, com apenas dois ou três dias de treino, foi um fator decisivo. “Teve muita coisa que a gente precisava jogar de forma mais básica, mas a Cloud9 estava bem preparada e soube punir nossas falhas”, comentou Urango. A falta de entrosamento e a ausência do treinador shaW durante a partida também complicaram a comunicação e a adaptação da equipe durante o jogo.
Urango destacou que a pressão da estreia pesou bastante. “É um time novo, todos queriam se provar, e isso criou uma tensão extra que atrapalhou nosso desempenho”, revelou. Mesmo assim, ele ressaltou a confiança no trabalho da equipe e a vontade de corrigir os erros para os próximos confrontos.
Expectativas e desafios segundo Urango
Urango não escondeu os desafios que a FURIA enfrenta ao competir no tier 1 do VCT Americas. Segundo ele, a principal diferença em relação ao tier 2 é o nível de profissionalismo e a qualidade dos adversários. “No NA, sempre tem times melhores e o nível de treino é muito alto. Os times se adaptam rápido e o ritmo é intenso”, explicou.
Apesar das dificuldades, Urango mantém a expectativa alta para os próximos jogos, especialmente para o confronto contra a Sentinels, marcado para o dia 25. “Gosto de enfrentar os melhores, é com eles que a gente aprende. Eles são favoritos, mas vamos com o pé no chão, focar no nosso trabalho e buscar a vitória”, afirmou.
Além disso, o capitão pediu paciência aos torcedores, lembrando que a equipe ainda está se ajustando e trabalhando para superar as adversidades. “Estamos trabalhando duro e queremos dar orgulho para a torcida. Peço um pouco de calma nesse começo”, finalizou.