O MIBR foi eliminado da EWC 2025 pela 100 Thieves após um reverse sweep, perdendo a série final por 3 a 2. Apesar de vencer o primeiro mapa, Icebox, por 13 a 9, a equipe brasileira não conseguiu manter o desempenho, sofrendo derrotas em Split (13 a 4), Haven (13 a 3) e Ascent (13 a 10), além de perder no mapa Pearl por 13 a 9, evidenciando a necessidade de ajustes estratégicos para futuras competições.
O MIBR EWC 2025 não será mais uma realidade para a equipe brasileira após uma derrota emocionante para a 100 Thieves.
Desempenho do MIBR na partida
No confronto decisivo contra a 100 Thieves, o MIBR teve um desempenho que começou promissor, mas que rapidamente se transformou em um pesadelo.
Na primeira partida, a equipe brasileira escolheu a Icebox e, após um começo equilibrado, conseguiu levar a melhor, vencendo por 13 a 9. Essa vitória inicial trouxe um sopro de esperança para os fãs, que viam o MIBR com potencial para avançar.
Entretanto, na segunda partida, na Split, a 100 Thieves não deu chance para o MIBR brilhar. Apesar de começar bem, saindo na frente com um placar de 8 a 4 no intervalo, o MIBR não conseguiu manter a vantagem e acabou perdendo por 13 a 4. Essa virada foi um golpe duro, mostrando que a equipe precisaria se recompor rapidamente.
O terceiro mapa, Haven, foi um verdadeiro teste para o MIBR. A equipe começou mal, permitindo que a 100 Thieves abrisse uma vantagem de 9 a 3. No segundo tempo, a situação não melhorou; o MIBR não conseguiu pontuar e viu a 100 Thieves fechar a partida com um contundente 13 a 3. Com isso, a pressão aumentou ainda mais.
Na Ascent, o MIBR começou a partida com um leve domínio, mas novamente não conseguiu sustentar a vantagem. Após um intervalo com um placar apertado, a 100 Thieves voltou determinada e virou o jogo, vencendo por 13 a 10. O MIBR estava agora à beira da eliminação.
Finalmente, no mapa decisivo, Pearl, a 100 Thieves começou forte, liderando por 7 a 5 ao intervalo. No segundo tempo, a equipe americana continuou a pressionar e, sem dar chances ao MIBR, venceu por 13 a 9. Com essa vitória, a 100 Thieves completou a reviravolta, levando a série a um final dramático de 3 a 2.
O desempenho do MIBR, que começou com esperanças, acabou em frustração, deixando a equipe fora da EWC 2025 e levantando questões sobre a necessidade de ajustes e melhorias para os próximos torneios.
Análise dos mapas jogados
A análise dos mapas jogados na série entre MIBR e 100 Thieves revela muito sobre as estratégias e a performance das equipes. Cada mapa apresentou desafios únicos e, ao longo da série, ficou claro que a adaptação e a execução das táticas foram cruciais para o resultado final.
Começando pela Icebox, a escolha do MIBR parecia acertada. A equipe teve um desempenho sólido, conseguindo se impor no primeiro tempo e levando a partida para uma vitória de 13 a 9. Essa vitória inicial deu uma falsa sensação de segurança, mas também demonstrou que o MIBR tinha potencial para competir de igual para igual.
No entanto, a Split, escolha da 100 Thieves, foi um divisor de águas. O MIBR começou bem, mas não conseguiu manter a pressão. A equipe americana fez ajustes táticos que desestabilizaram o MIBR, resultando em uma derrota contundente de 13 a 4. Essa mudança de momentum foi crucial, pois deu à 100 Thieves a confiança necessária para dominar os próximos mapas.
O mapa Haven trouxe ainda mais desafios para o MIBR. A equipe entrou em desvantagem rapidamente, permitindo que a 100 Thieves abrisse uma vantagem de 9 a 3. A incapacidade do MIBR de pontuar na segunda metade resultou em uma derrota por 13 a 3, evidenciando falhas na comunicação e na execução de estratégias defensivas.
Na Ascent, o MIBR começou com uma leve vantagem, mas novamente não conseguiu capitalizar. A 100 Thieves, com um jogo mais coeso, conseguiu reverter a situação e vencer por 13 a 10. Essa partida destacou a importância do controle de mapa e da habilidade em se adaptar às movimentações do adversário.
Por fim, no mapa Pearl, a 100 Thieves começou dominando e, apesar de uma luta final do MIBR, a equipe americana consolidou sua vitória por 13 a 9. Essa partida final exemplificou como a 100 Thieves conseguiu se adaptar e superar as fraquezas do MIBR ao longo da série.
Em resumo, a análise dos mapas jogados mostra que, embora o MIBR tenha começado forte, a falta de consistência e a incapacidade de se ajustar às táticas da 100 Thieves resultaram em sua eliminação da EWC 2025. A experiência em cada mapa foi um aprendizado valioso para a equipe brasileira, que precisará refletir sobre suas estratégias para futuras competições.