O julgamento de Robinho pelo STJ está marcado para 13 de março, com a defesa argumentando que a pena deve ser reconsiderada, uma vez que a dosimetria não foi analisada e que a pena mínima na Itália é maior do que no Brasil. Eles ressaltam que Robinho é réu primário e possui bons antecedentes, o que pode influenciar na redução da pena.
O julgamento de Robinho pelo STJ está marcado para 13 de março. Neste artigo, vamos detalhar os principais pontos do caso e o que a defesa alega.
O que a defesa de Robinho alega?
A defesa de Robinho alega que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) não analisou adequadamente a dosimetria da pena imposta.
Os advogados argumentam que a Corte apenas reproduziu a sentença emitida pela justiça italiana, sem considerar as diferenças nas legislações entre os dois países.
Um dos principais pontos levantados pela defesa é que a pena mínima na Itália é de oito anos, enquanto no Brasil, a pena mínima para o mesmo crime é de seis anos.
Isso significa que, segundo a defesa, as regras de aplicação da pena são distintas e merecem uma análise mais cuidadosa.
Além disso, os advogados ressaltam que Robinho é réu primário e possui bons antecedentes, o que, segundo eles, deveria ser levado em conta para uma possível redução da pena.
Eles defendem que a situação do ex-jogador deve ser considerada de forma justa, levando em conta fatores que podem influenciar na decisão final do STJ.