A saída de Rony do Palmeiras é complicada devido ao seu alto salário de R$1.2 milhões mensais, que dificulta a busca por novos clubes, como demonstrado pela desistência do Fluminense. A falta de ofertas do exterior e a recusa de Rony em aceitar um salário menor aumentam as incertezas sobre seu futuro no clube, enquanto ele permanece fora das partidas.
A saída de Rony do Palmeiras virou um verdadeiro dilema. O atacante, que ainda não jogou na nova temporada, está enfrentando uma barreira significativa: seu alto salário. Com um contrato que vai até 2026 e uma pedida salarial que afasta possíveis interessados, a situação é delicada.
Problemas na Saída de Rony
A saída de Rony do Palmeiras está repleta de desafios. O atacante, que conquistou a torcida com seus gols e títulos, não tem sido relacionado nas últimas partidas, o que levanta questões sobre seu futuro no clube. O principal obstáculo? Seu alto salário, estimado em R$1.2 milhões mensais, um dos maiores do elenco.
Com essa pedida salarial, muitos clubes se afastam da possibilidade de contratá-lo. O Fluminense, que chegou a manifestar interesse, acabou desistindo devido ao peso financeiro que a contratação traria. A situação se complica ainda mais com a falta de ofertas do exterior, o que deixa Rony em uma posição delicada.
Para piorar a situação, o jogador e seu estafe estão relutantes em aceitar um salário menor, o que torna a negociação ainda mais difícil. Mesmo com a liberação do Palmeiras para buscar novos ares, a realidade é que a alta pedida salarial se tornou um verdadeiro “problema” na saída de Rony.
O Salário e as Ofertas
O salário de Rony no Palmeiras é um dos fatores que mais impacta sua saída. Atualmente, ele recebe R$1.2 milhões por mês, o que o coloca entre os jogadores mais bem pagos do Brasil. Essa quantia, embora justificada pelos seus feitos em campo, como ser o maior artilheiro da história do clube na Libertadores, acaba afastando potenciais interessados.
Quando o Fluminense cogitou a contratação, a proposta envolvia não só o pagamento do salário elevado, mas também um investimento de cerca de 8 milhões de euros (aproximadamente 50 milhões de reais) para a compra do jogador. Esse valor exorbitante fez com que o clube recuasse, mostrando como o alto custo pode inviabilizar negociações.
Além disso, a situação se complica ainda mais com a ausência de ofertas do exterior. Rony e seu estafe estão firmes na decisão de não aceitar um salário menor do que o atual, o que limita ainda mais as opções disponíveis. Enquanto isso, a torcida e a diretoria do Palmeiras observam a situação, torcendo para que um desfecho favorável aconteça.