MIBR VALORANT: Cortezia fala sobre estreia e desafios

Cortezia revela desafios na estreia do MIBR no VALORANT e projeta potencial da equipe.
MIBR VALORANT: Cortezia fala sobre estreia e desafios

O MIBR VALORANT está enfrentando desafios em sua trajetória no VCT, e Gabriel “cortezia” Cortez compartilha suas experiências e visões sobre a equipe.

Após a derrota contra a 100 Thieves, o jogador comentou sobre sua estreia e as dificuldades que a equipe enfrentou.

Desafios da Estreia no VCT

Na sua estreia no VCT, Gabriel “cortezia” Cortez enfrentou uma série de desafios que impactaram o desempenho do MIBR. A equipe foi derrotada pela 100 Thieves com um placar de 2 a 0, e o jogador não escondeu sua frustração.

Em entrevista, ele destacou que o ambiente do palco era diferente do que estava acostumado. “Não senti a torcida, só nos pause tech porque eles batiam palma, mas nem senti que eles estavam lá pra ser sincero”, revelou. Essa falta de conexão pode ter afetado sua performance, especialmente em um momento tão crucial.

Além disso, cortezia mencionou que a preparação da equipe foi prejudicada por problemas logísticos e de treinamento. Com apenas três dias de treino desde a chegada a Los Angeles, a falta de prática foi um fator determinante. “A gente entrou frio na mira. Na minha parte é muito triste porque como eu uso a res full stretched, a esticada, eu acabei descobrindo que não ia poder aquecer a mira porque não posso usar a res no pracc room”, explicou.

Esses obstáculos foram cruciais para o resultado da partida, e cortezia reconheceu que a equipe teve boas leituras e comunicação, mas a execução foi comprometida. “A gente estava com uma boa leitura, comunicação, mas na hora de atirar estava difícil. Os caras estavam com a mira melhor que a nossa”, disse ele.

Os desafios enfrentados na estreia servem como um aprendizado importante para o MIBR, que busca se adaptar e melhorar para os próximos jogos. A expectativa é que, com mais tempo de treino e ajustes, a equipe consiga superar esses obstáculos e alcançar um desempenho mais sólido no VCT.

Análise da Performance do MIBR

A performance do MIBR na estreia do VCT deixou a desejar, principalmente em relação à defesa, onde a equipe conseguiu apenas três pontos em dois mapas. Gabriel “cortezia” Cortez analisou o que deu errado durante a partida, apontando que a falta de mira foi um dos principais problemas enfrentados.

“Escolhendo a Lotus, o MIBR foi atropelado, perdendo o mapa de 13 a 4”, comentou. Ele ressaltou que, apesar de terem boas leituras e comunicação, a execução não foi eficaz. A equipe estava confiante em sua escolha de mapa, mas a falta de prática prévia e a pressão do jogo acabaram afetando a performance.

Cortezia também mencionou que a adaptação ao novo meta e à composição adversária foi desafiadora. “A comp dos caras é chata de jogar também, ainda mais pra um mapa que acabou de voltar pro VALORANT. A gente não conseguiu treinar muito, mas estava confiante na nossa Lotus”, disse ele, refletindo sobre a dificuldade de se adaptar rapidamente em um cenário competitivo tão exigente.

Outro ponto crucial foi a questão do aquecimento. O jogador expressou sua frustração por não conseguir aquecer adequadamente antes da partida, o que contribuiu para um desempenho abaixo do esperado. “A gente chega três horas antes do jogo e vai aquecer a mira no pracc room, mas eu pedi pros caras da Riot e eles disseram que é impossível deixar. Eu literalmente fiquei três horas antes do jogo sem fazer nada”, lamentou.

Apesar dos contratempos, cortezia acredita no potencial da equipe. Ele afirmou que, com mais tempo de treino e foco, o MIBR pode melhorar significativamente e limpar a lower bracket. “Acredito que a gente tenha muita chance, sim, de limpar essa lower. Infelizmente, um time tem que perder, mas a lower continua, não estamos fora do campeonato”, finalizou.

Expectativas para o Futuro

As expectativas para o futuro do MIBR no VCT são otimistas, apesar dos desafios enfrentados na estreia.

Gabriel “cortezia” Cortez expressou confiança na capacidade da equipe de se recuperar e mostrar um desempenho melhor nos próximos jogos. Ele acredita que, com um bom planejamento e dedicação nos treinos, o MIBR tem potencial para “varrer essa lower” e alcançar resultados positivos.

“A longo prazo, a nossa linha de aprendizado e de melhora, na minha vista, só tem a subir”, afirmou cortezia. Essa visão reflete a determinação da equipe em aprender com os erros e se adaptar às exigências do cenário competitivo.

Com a promessa de mais dias de treino, a equipe pretende usar esse tempo para se preparar adequadamente e ajustar as estratégias. Cortezia enfatizou a importância de se concentrar nos próximos jogos e não se deixar abater pela derrota inicial. “A gente vai ter alguns dias pra treinar e se tudo der certo, a gente vai conseguir treinar todos os dias”, disse.

Além disso, ele destacou a necessidade de uma comunicação ainda mais eficaz dentro da equipe. “A gente teve uma boa comunicação e uma boa leitura de jogo, mas precisamos melhorar na execução durante as partidas”, ressaltou.

Os torcedores também podem esperar um MIBR mais focado e preparado para os desafios que virão. A confiança de cortezia em seus companheiros de equipe e na capacidade do MIBR de se reinventar é um sinal positivo para o futuro. “Temos muita qualidade, temos potencial pra varrer essa lower, acredito do fundo do meu coração”, concluiu.

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