Amanda Anisimova venceu Aryna Sabalenka na semifinal de Wimbledon, garantindo sua primeira final no torneio e a chance de se tornar a terceira americana a ganhar um Grand Slam na temporada, além de entrar no Top 10 do ranking WTA, destacando seu retorno após pausa para recuperação mental e seu potencial no tênis feminino.
A Anisimova Wimbledon está dando o que falar! A jovem tenista americana, número 12 do mundo, derrotou a líder do ranking da WTA, Aryna Sabalenka, em uma semifinal emocionante e garantiu sua vaga na final do tradicional torneio londrino. Essa vitória marca um momento histórico na carreira dela, que vem de uma pausa para recuperação mental e agora pode alcançar o Top 10 do ranking.
Neste artigo, vamos explorar como Anisimova conseguiu essa façanha, os detalhes do jogo e o que podemos esperar da grande decisão, além do impacto dessa conquista para o tênis feminino americano.
Como Anisimova surpreendeu Sabalenka em Wimbledon
Amanda Anisimova fez história ao surpreender a número 1 do mundo, Aryna Sabalenka, na semifinal de Wimbledon. Com um jogo cheio de garra e estratégia, Anisimova venceu em três sets apertados: 6-4, 4-6 e 6-4, numa batalha que durou duas horas e 36 minutos na quadra central.
O que chamou atenção foi a capacidade da americana de manter a calma nos momentos decisivos, especialmente no terceiro set, quando a pressão estava lá em cima. Ela usou uma combinação de golpes precisos, variações de ritmo e excelente movimentação para neutralizar o poder de Sabalenka, que vinha de uma temporada forte, com títulos e finais em Grand Slams.
Além disso, Anisimova mostrou evolução tática, aproveitando as oportunidades para atacar e explorando as falhas da adversária. Essa vitória não foi só um resultado esportivo; foi um marco na trajetória dela, que voltou ao circuito em 2024 após um longo período de recuperação mental.
Vale destacar que essa foi a primeira vez que Anisimova venceu uma jogadora número 1 do mundo, e a sexta vitória contra Sabalenka, uma rival que ela conhece bem e costuma se sair bem nos duelos.
O que esperar da final e do futuro no ranking WTA
Com a vaga garantida na final de Wimbledon, Amanda Anisimova está prestes a escrever um novo capítulo na sua carreira. Se vencer a decisão, ela se tornará a terceira jogadora dos Estados Unidos a conquistar um Grand Slam na temporada, juntando-se a Madison Keys e Coco Gauff, que já levantaram troféus no Aberto da Austrália e Roland Garros, respectivamente.
Além do título, a final de sábado pode impulsionar Anisimova para o Top 10 do ranking da WTA pela primeira vez na vida, um feito que simboliza seu retorno por cima após um período difícil. Aos 23 anos, a tenista já acumula três títulos no circuito, incluindo o importante WTA 1000 de Doha em fevereiro de 2024, mostrando que está pronta para brilhar entre as melhores.
O adversário na final ainda será definido entre a polonesa Iga Swiatek e a suíça Belinda Bencic, duas jogadoras de alto nível que prometem um duelo equilibrado. Independentemente do resultado, Anisimova já provou que tem talento e determinação para se firmar como uma das grandes estrelas do tênis feminino mundial.
Fique de olho: essa final pode ser o pontapé para uma temporada ainda mais brilhante, com Anisimova consolidando seu lugar entre as melhores e inspirando uma nova geração de atletas.